A conversa abrangeu toda a extensão dos trabalhos do projeto até o momento
Comitiva era composta pela prefeita Márcia Roberg Cargnin, a chefe de gabinete Maria Lúcia Barcelos, a coordenadora da assessoria de bem estar animal Gislene Aparecida Agostinho e o coordenador de comunicação Álvaro Dalmagro Na tarde desta quinta-feira, 29 de junho, esteve em São Ludgero, a fim de conhecer o funcionamento do projeto de Proteção Animal que funciona há vários anos na cidade, a comitiva do município de Capivari de Baixo. O grupo era formado pela prefeita Márcia Roberg Cargnin, a chefe de gabinete Maria Lúcia Barcelos, a coordenadora da assessoria de bem estar animal Gislene Aparecida Agostinho e o coordenador de comunicação Álvaro Dalmagro.
Os visitantes receberam todas as informações desde o princípio dos trabalhos, as dificuldades enfrentadas, as superações, e os resultados obtidos até o momento. Toda a burocracia envolvendo o funcionamento do chipamento, da castração, questão de legislação, o apoio financeiro da Administração Municipal, a cooperação técnica com o Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), a participação de voluntários, ongs, parceiros e a parceria com a Associação de Proteção Animal (Apa) também fizeram parte da conversa.
A recepção foi feita pelo prefeito Ibaneis Lembeck, o “Iba”, a secretária da saúde Morgana Rech da Silva e a profissional da Vigilância em Saúde e responsável pelo setor de bem estar animal, Bruna Catia Damian Serafim.
A Secretária da Saúde, Morgana Rech da Silva, e o prefeito de São Ludgero, Ibanies Lembeck, afirmaram que a troca de experiências entre os municípios é de extrema importância. “São Ludgero também busca projetos eficientes que possam ser implantados. Seguimos à disposição e trabalhando para que o projeto continue gerando bons frutos para a coletividade, as pessoas e os animais. Esperamos que o trabalho realizado em nossa cidade possa contribuir com Capivari de Baixo”, ressalta.
Em São Ludgero o chipamento é obrigatório e tem como base legal a Lei Complementar nº 224/2018. A lei visa contribuir com a saúde preventiva da população, segurança dos animais e diminuir o número de cães e gatos abandonados pela cidade. Ao longo dos últimos anos o município já recebeu inúmeras comitivas de vários municípios de Santa Catarina para conhecer como funciona na prática o projeto.
