O Núcleo da Mulher Empresária da Acivale (Associação Empresarial do Vale de Braço do Norte) comemora nesta quinta-feira, 05 de dezembro, dez anos de atuação. Para celebrar a data, uma confraternização foi realizada esta semana na Vinícola Mazon, em Urussanga. O evento festivo contou com a participação das nucleadas e ex-coordenadoras que deixaram suas contribuições neste período.

    O Núcleo da Mulher Empresária atua na busca constante de qualificação e conhecimento, contribuindo para o empoderamento feminino e momentos de networking entre as nucleadas. As mulheres empresárias de Braço do Norte também se tornaram referência no Estado, integrando a diretoria do Conselho Estadual da Mulher Empresária de Santa Catarina (CEME).

  A atual coordenadora do Núcleo, Anelise Raldi, durante o encontro uma homenagem às ex-dirigentes e destacou o trabalho desenvolvido pelo Núcleo nos últimos anos. “Muitas mulheres passaram e deixaram seu legado e nosso Núcleo cresceu e é uma referência em todo o Estado. A Adria Felipe Weber começou este movimento junto com outras empresárias que inspiraram outras a buscarem conhecimento e contribuirem com a sociedade através do associativismo. Encerro esta gestão com sentimento de gratidão por tudo que aprendi e vivi neste período”, destaca Anelise.

     “No começo tínhamos o propósito de unir as mulheres para falar de negócios, compartilhar nossas dores como empresárias e assim começamos. Hoje, fico emocionada ao ver o Núcleo ativo cheio de mulheres engajadas com o associativismo”, revela Adria, que foi uma das fundadoras do Núcleo de Braço do Norte. “Foi especial poder honrar essas mulheres que fazem parte da história do Núcleo que vai crescer cada vez mais”, comemora Adria que também é vice-presidente da Acivale.

     “Foi um encontro memorável para celebrar todas as conquistas nestes 10 anos. Nossas nucleadas estão engajadas neste trabalho voluntário que se tornou um compromisso com a nossa sociedade. Nossas atividades têm impacto social e econômico e fortalecem cada vez mais o empreendedorismo feminino e o associativismo como um todo”, defende Anelise.