Evento reuniu mais de mil pagantes em dez horas de show com open food e open bar
[caption id="attachment_9045" align="alignright" width="293"]

COMISSÃO avalia os resultados da terceira edição da Festa Nacional do Porco Pizza[/caption]
A terceira edição da Festa Nacional do Porco Pizza, realizada no último sábado no Parque de exposições Huberto Oenning, foi marcada pela mudança na direção e organização do evento. Pelo primeiro ano, a festa deixou de ser dirigida pela Comissão Permanente de Eventos da Prefeitura de Braço do Norte e passou às mãos dos próprios expositores. O resultado não poderia ser melhor.
Os números foram apresentados em uma reunião na noite desta quarta-feira. Foram mais de 1.000 ingressos vendidos, que garantiram bom público durante as 10 horas de evento, com comida e bebida liberadas. “A Prefeitura de Braço do Norte comandou as duas primeiras festas. Mostrou o caminho e entregou este ano às mãos dos expositores, que mostraram o melhor que tinham ao público”, enfatiza Janete Tenfen, da Jane Alimentos, uma das organizadoras da festa. Para ela, o ponto alto foi a apresentação dos estandes. “Os parceiros entenderam o espírito do negócio. Mostraram ao público um produto excelente. Não deixaram faltar nada e surpreenderam na forma de servir. Só temos que parabenizar cada um dos expositores”, ressalta.
Ao ingressar no pavilhão onde é realizada a Festa do Porco Pizza, cada folião recebeu um cabeço e um garfo. Ele pôde, durante o período que permaneceu no salão, beber e comer à vontade, assistindo aos shows que se revesaram no palco. Para Allan Prudêncio, também da comissão organizadora, a sensação é de que, agora, realmente a festa caiu no gosto das pessoas, que entenderem a dinâmica da festa. “Tivemos grupos que vieram de outras cidades para curtir o dia no pavilhão, regado a excelente bebida, música e farta gastronomia”, enaltece. O empresário Djalma Marcelino, promotor de eventos, destaca que o grupo irá começar, agora, a discutir a festa do próximo ano. “Estamos fazendo um levantamento do que deu certo e o que pode ser melhorado”, explica. “Sabemos que, devido ao consumo elevado, corremos o risco de até ter tido um certo prejuízo este ano. Por isso, temos que estudar estratégias para não deixar a festa perder esta qualidade, mas também não ficar no negativo”, lembra. “Diferente dos outros anos, o público foi para almoçar na festa, não somente para beliscar as comidas oferecidas nos estandes. A permanência dentro do pavilhão, também aumentou. Teve gente que chegou meio dia e saiu no final da festa, o que fez subir, em muito, o consumo de bebida e de comida”, lembra Ramon Beza, da comissão organizadora.
Uma das saídas encontradas, seria realizar o evento em um mês em que não estivesse tão quente. “Pelo calendário festivo, os meses de setembro e outubro do ano que vem já estão lotados, teríamos que manter em novembro, ou antecipar para agosto. Mas ainda estamos estudando”, frisa Janete.