Esporte com Kulinha
O Municipal de Futebol de Braço do Norte teve sequência no último fim de semana com um grande jogo, e vitória do São José sobre o Madureira, por 2 a zero, com gols de Andrei e Gui. O técnico vencedor, Afonso Boeing, fala sobre a vitória e da recuperação de seu time. “Enfrentamos um timaço, fizemos um bom jogo e vencemos. Ainda temos coisas a melhorar, pois são seis times qualificados e cada jogo é uma batalha. A próxima será contra o invicto Floresta. Contra o União não deu jogo, eles foram bem melhor que a gente, contra o Sergipe fomos surpreendidos no começo, mas reagimos e, neste jogo, o time já teve outra postura. Colocamos o Escovinha no meio, ele fez uma grande partida e foi uma surpresa boa para o futebol de Braço do Norte”, declara Afonso. Neste jogo, dois cartões vermelhos para jogadores do Madureira, Geraldinho e Matheuzinho.
Próximos jogosDepois da estreia vitoriosa sobre o São José, 28 dias depois, o União volta a campo e terá pela frente o Bela Vista/Recife, equipe que vem de duas derrotas. O jogo está marcado para sábado à tarde, às 16h, no Estádio Pedro Dutra, Lado da União. No outro jogo da rodada deste fim de semana, no domingo, no Estádio Municipal Lauro Koch, 16h, um confronto com necessidade de recuperação, pois ambos, América e Madureira, perderam seus últimos jogos.
A rodada de abertura do Campeonato Municipal de Futebol Suíço de Grão-Pará estava programada para o último domingo, mas teve que ser adiada em função da chuva e foi remarcada para este domingo, 12 de junho, com três jogos, começando às 14h. Foi escolhida a Associação Clube dos 20 como palco das partidas, iniciando com o confronto de Dedi´s Di João contra Barcelinhas/Pesque e Pague Rohling, depois tem Íbis FC contra São João FC/RCA Lavação. Em seguida, fechando a primeira rodada, jogam AC Lavação/Design de Unhas Paula Klipper e City GP.
As batalhas das semifinais foram vencidas. Agora, neste sábado, 15h15min, no Estádio Silvio Zapeline, Ilhota e Seri, em jogo único, decidem o Municipal de Futebol de Gravatal. Quem vai ficar com a Taça Gravatal 60 anos? O Ilhota chega à decisão invicto, com quatro vitórias e um empate. Já a Seri começou a competição perdendo exatamente para o Ilhota (1 a 0) e, de lá para cá, não perdeu mais, com três vitórias e um empate. Celino, com 4 gols, é o principal artilheiro do Ilhota, Vinícius e Luiz Otávio, ambos com 2 gols, foram quem mais balançaram as redes pela Seri.
A Associação Atlética Encosta do Sol é a legítima campeã do Municipal de Futebol de São Ludgero da categoria Aspirantes, impedindo o tricampeonato do rival, o Ponte Baixa FC. Após vencer o jogo de ida, a equipe do técnico Aloízio Hobold precisava só de um empate no último sábado, mas fez mais. Diante de um bom público e com gol de Jánisson, contando com uma ajuda decisiva do zagueiro da Ponte, o Encosta do Sol venceu por 1 a zero e ficou com a Taça Odílio Borgert/Raulino Warmeling. O título teve comemoração de time titular, com direito a desfile pelas ruas da cidade de São Ludgero. Parabéns, Encosta!
Vou dar um destaque especial à decisão da categoria titular em São Ludgero, por tudo que aconteceu na partida e da forma como terminou, algo impensável, extraordinário. O título do EC Mar Grosso foi merecido por tudo que fez no campeonato. Foi primeiro lugar na fase de classificação, fez dois jogos semifinais nos quais atropelou a Serrinha, havia vencido a Taipa no jogo de ida das finais por 3 a 1, a equipe Canarinha deu o troco no jogo da volta, também por 1 a 3, e provocou a prorrogação, quando não faltaram emoções. Um teste cardíaco para os torcedores dos dois times. Quem sobreviveu terá muitas histórias para contar futuramente. Independentemente de tudo o que ocorreu, vale dizer que foi um grande jogo, que certamente agradou os mais de 1.350 pagantes. Este campeonato, começou em 2020, parou em função da pandemia, recomeçou em 2022, já tem um campeão, mas só deve terminar daqui há nove meses, quando a bola rolar novamente.
As equipes iniciaram a partida com mudanças na forma de jogar em relação ao primeiro jogo. A alteração no Azulão foi obrigatória, já que seu principal jogador, certamente o destaque do campeonato, o ponta Cheirinho, sofreu uma lesão de ligamentos no joelho e provavelmente não volta a jogar este ano. O técnico Zizo colocou João na função de centroavante. Ortigosa foi fazer o lado direito do ataque do Mar Grosso. Já o técnico Luizinho, da SER Taipa, trouxe o ala Beto para a zaga, e Marquinhos ficou com a incumbência da ala esquerda. Claro que o Mar Grosso caiu de rendimento e, ao contrário, o Beto na zaga deu muito certo.
Foi um primeiro tempo equilibrado, com um leve domínio da Taipa, que usou muito bem o ala Foguinho, atacando pela esquerda, mas com liberdade de circular pelo ataque. Mesma liberdade que tinha o Papagaio no Azulão. Veio o segundo tempo e num escanteio o zagueiro Jeff usou a cabeça para fazer 1 a zero Azulão. Mas, o que poderia ser um fator de tranquilidade para o Mar Grosso, na verdade, inexplicavelmente quem passou a ditar o ritmo da partida foi a Taipa, principalmente pela liberdade que tinha em campo o meia Revson. Ramon Fraga empatou e Felipinho virou. Nada está tão ruim que não possa piorar: o zagueiro Maicão parou um contra-ataque puxado por Foguinho, levou o segundo amarelo e deixou o Azulão com dez em campo. Para completar, novamente, Ramos Fraga balançou a rede e fechou o placar no tempo normal em 1 a 3 Taipa.
Mesmo com dez jogadores em campo, a vantagem do empate na prorrogação era do Mar Grosso. E o que aconteceu nos 30 minutos foi algo impensável. Vou narrar para quem não foi ao Reinaldão. Taipa mais tempo com a bola, Mar Grosso buscando o contra-ataque, sempre com Mazinho, dentro da normalidade nos primeiros 15 minutos. Veio a segunda etapa e a Taipa, primeiro, reclamou de uma possível penalidade em cima do atacante Gilson; em seguida, a Taipa balançou a rede com Felipinho, mas o auxiliar anotou impedimento, sob protesto. Então, veio o inacreditável FC. Faltavam dois minutos para o término da prorrogação, quando a bola sobrou para o Gilson, dentro da área. E ali ele não perdoa. De voleio, fez o gol que daria o título à Taipa. Nesse momento, todos imaginavam a Taipa campeã, mas, na bola lançada ao ataque, veio um escanteio e, de cabeça, Marcelinho, que entrou em campo segundos antes, fez o gol do empate e do título. Dali resultaram muitas reclamações por parte da equipe Canarinho. Sem condições de continuar, o juiz, rodeado por seguranças e policiamento, apitou o fim da partida.
Vou, mais à frente, colocar as opiniões dos técnicos Zizo e Luizinho. A arbitragem não agradou as duas equipes. No tempo normal, foram muitas reclamações do time do Mar Grosso, e na prorrogação foi a Taipa quem se sentiu prejudicada. Para mim, algumas marcações do árbitro, na parte disciplinar, foram exageradas. Com poucos minutos de bola rolando, já havia distribuído dois cartões amarelos por reclamação para jogadores do Mar Grosso e expulsado o auxiliar Nani pelo mesmo motivo. Sobre as reclamações da Taipa, a que mais me pareceu justa foi a marcação do impedimento do que seria o gol do Felipinho. Se após o gol do Gilson nada mais tivesse acontecido, a partida terminaria normalmente. Mas, com o que aconteceu no final não dá para crucificar ninguém, foi algo imponderável e, ganhasse quem ganhasse, haveria discussão.
“Queria saber porque tantos erros em 30 minutos, só isso. No tempo normal, tudo certo e, na prorrogação, todos os erros prejudicando a nós. Tipo, um pênalti do Luciano no Gilson, o gol do Felipinho, que dá para ver na filmagem que ele sai depois do Jeff, e no lance do gol foi falta no Cleiton, que ele poderia até ter expulsado os dois pela discussão, mas a falta era para nós, pois o Mar Grosso já estava ciente que estava perdido. Sobre a falta que falam que ocorreu no gol do Mar Grosso, não consegui ver e sou justo nisso; o Beto e o Ruani disseram que foi. Teve jogador expulso dentro de campo, dirigente expulso dentro de campo e o jogo recomeça sem que saiam do campo, enfim, muitos erros primários para uma final. Isso nos prejudicou, mas isso já foi, não volta atrás. Foi um ano de serviços, planejamentos, tudo foi embora”, relata Luizinho, que postou vídeos para justificar suas reclamações.
Tenho um vasto material repassado pelo Zizo que divulgarei, parte hoje e parte semana que vem. Hoje vou me ater à parte arbitragem e sua visão do jogo. “Vou avaliar friamente. Tu viste, pois estavas ali perto do campo. Visse que fui o cara mais centralizado de todos, não ofendi ou direcionei reclamação para ninguém, mas vi que, desde o primeiro minuto, o árbitro se perdeu. Com cinco minutos, já tinha dois jogadores meus com cartões amarelos. E isto por faltinhas. Ele poderia ter sido malandro e conduzido para não prejudicar as equipes. Era uma final e deveria ser imparcial no jogo, mesmo ele sendo da região de Içara e conhecer o Cleiton, Foguinho, enfim. Não quis levar para este lado, mas vi que durante a partida fomos prejudicados desta forma. Meus jogadores não podiam chegar, pois já estavam amarelados, e com o adversário, as mesmas faltas, não acontecia nada. Foi dar um cartão amarelo para o volante da Taipa após umas cinco botinadas. Na expulsão do Marcão, talvez o segundo amarelo tenha sido justo, mas o primeiro não”, reclama o técnico campeão.
“Quando o jogo entrou na prorrogação, falo friamente, parece que meu goleiro, meu time, eles não queriam jogar; parecia que queriam botar a bola pra dentro do nosso gol. Parecia uma coisa assim, e o gol era questão de tempo. Se eles não fizessem, nós faríamos contra. Fugiu da minha alçada. Eu gritava, mas ninguém escutava. Estava descoordenado, era uma guerra, uma batalha, entende? Fomos levando até os 13 minutos do segundo tempo da prorrogação, a bola foi cruzada na área, minha zaga perdida, ninguém marcava o Gilson de perto, ele pegou sozinho, tipo um voleio, a bola saiu fraca, meu goleiro escorregou e a bola entrou. Eu pensei: 'o título se foi'. Eu aceitei aquilo numa boa, parecia que não tinha mais volta. Sentei no banco e alguém disse, bota o Marcelinho, que era o nosso atacante de área de frente. E aconteceu, cobramos o centro, fomos para o ataque e o zagueiro deles cedeu o escanteio. Antes da cobrança, um entrevero entre o Murilo e o Cleiton. Para fazer média, o árbitro expulsa os dois, começa toda uma confusão. O Cleiton, malandro, se recusava a sair, veio todo o banco da Taipa, enfim. O Cleiton saiu, e era só cobrar o escanteio e terminar o jogo. Os deuses do futebol entraram em campo, o escanteio foi cobrado e saiu o gol, sem nenhuma anormalidade. O juiz correu para o centro, o bandeira foi até um pedaço e parou, pois havia uma multidão ali no nosso banco. Aí começaram a inventar que era falta no goleiro. Mentira. Foi gol legal, o goleiro deles falhou, como o meu falhou. O deus do futebol estava ali e as coisas aconteceram, felizmente com final feliz para nós”, vibra Zizo.
O Campeonato de Futsal da Indústria e Comércio de Rio Fortuna prossegue na noite desta sexta-feira, com o fechamento da segunda rodada. Serão dois jogos com início às 19h45min, ambos no Ginásio Aloísio Willemann. Inicia com o duelo entre Carvão Boeing e Wagner Materiais de Construção/Lacticínios Bloemer e, na sequência, jogam Lacticínios Becker e Wagner Lacticínios.
Já aconteceram seis jogos no Campeonato da Indústria e Comércio de Rio Fortuna. Na chave A lidera a Madeireira Boeing/Granjas Loffi com 6 pontos, seguido de Serra Geral Internet e Madeireira Ricken/Ricken Tratamentos com 3 pontos cada. Ainda não pontuaram SP Pescados/Concretos Willemann e Panificadora Heidemann/Frigorífico Bismark. Na chave B a liderança é do Wagner Lacticínios com 3 pontos, Lacticínios Becker e Carvão Boeing tem 1 ponto e não pontuaram Wagner Materiais de Construção/Lacticínios Bloemer e Agro Rural/Proinfo. Na artilharia do campeonato está o Luiz Otávio (Serra Geral Internet), com 5 gols, seguido de Luiz Fernando (Madeireira Boeing), com 4 gols.
Sob o comando do professor Charles Pinter, a equipe adulta feminina da CME de Braço do Norte foi até Florianópolis e participou, de forma brilhante, da Etapa Classificatória do Campeonato Metropolitano de Voleibol Adulto, competição que tem a chancela da Liga Voleibol de Santa Catarina. Foram três jogos e triunfos pelo mesmo placar, 2 sets a zero. Primeiro sobre a Cia do Vôlei, equipe de Curitiba, e, na sequência, vitórias sobre Atena e AABB, equipes de Florianópolis. Com esses resultados, a equipe braçonortense ficou com a primeira colocação na chave B, classificando-se para as finais, que acontecerá em 3 de julho, novamente na AABB de Coqueiros, Florianópolis.
Nacional e Barrinha se enfrentam neste domingo, 12 de junho, partida que encerra a fase de classificação do Municipal de Futebol de Rio Fortuna. O jogo já foi adiado duas vezes em função do mal tempo.
A possibilidade de um sétimo time na disputa do Regional da Liga Amadora Verde Vale de Futebol não se concretizou. O prazo final era a última segunda-feira e não houve interessado. Então, a disputa vai ser mesmo entre as equipes do 7 de Setembro (BN), Municipal (RF), Aiurê (GP), Morro do Boi (ARM), Santa Rosa (SRL) e SER São Ludgero (SL). Nos próximos dias, a Liga divulga a tabela completa e a bola vai rolar no mês de agosto.
Trinta mesatenistas compareceram no salão do Bairro São Francisco, em Braço do Norte, para participar do 1º Aberto de Tênis de Mesa 2022. Os competidores foram divididos nas categorias iniciantes e aberto. Destaques para os campeões. No Iniciante Feminino, a garota Vitória; Iniciante Masculino o garoto Théo Cordioli; Aberto Feminino, em primeiro Lavínia Inácio; e no Aberto Masculino, Richard Coan foi o melhor. “Estamos com um trabalho há mais de cinco anos no tênis de mesa, e o objetivo foi motivar novos participantes e todos aqueles que gostam da modalidade”, disse a Coordenadora Silvia Cordioli, prometendo, ainda para este ano, o workshop de treinos e mais torneios para incentivar a prática da modalidade. Os treinos são abertos e estão acontecendo no Centro Comunitário do Bairro São Francisco. Interessados podem entrar em contato pelo fone (48) 9.9974-0645 ou (48) 9.9996-5502.
O garoto Valdir Rodrigues, acompanhado de seu pai Mazinho Comelli, foi até Botuverá (SC), para participar da terceira etapa do Campeonato Catarinense de Downhill, prova que também valia pontos pelo Brasileiro da modalidade. Voltou para Gravatal com a medalha de terceiro lugar no peito. Ele conta que quebrou a balança da bike na primeira descida, correu atrás, fez o concerto e, ainda no sábado, fez mais uma descida para reconhecimento de pista. Choveu muito durante a noite e a organização cancelou os treinos no domingo, partindo direto para a disputa. Valdir terminou a prova com o tempo de 4 minutos, na terceira posição, apenas um segundo atrás do segundo colocado e 29 segundos do primeiro. Ele competiu na categoria Estreante Full e agradece o apoio da CME de Gravatal.