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ESPORTE

Final inédita na Liga Verde Vale

01/11/2019 17h38
São Ludgero e Aiurê eliminaram seus adversários fora de casa [caption id="attachment_8832" align="alignnone" width="300"] Aiurê faz história na LAVVF em sua primeira participação[/caption] Uma final inédita. Assim como em 2018, neste ano a Liga Amadora Verde Vale de Futebol (LAVVF) terá uma disputa entre duas equipes que nunca se enfrentaram em final de uma competição regional. Cada uma com sua história. A CME SER São Ludgero, com a tradição de conquistas importantes, como os dois títulos da Liga Tubaronense de Futebol (LTF) e também por duas vezes da Verde Vale. Com todos estas conquistas, o São Ludgero ficou conhecido na região como a Máquina Amarela, uma equipe de chegada. Por outro lado, com uma história um pouco mais diferente, o Aiurê tem uma tradição forte em sua cidade, Grão-Pará, onde foi tri-campeão municipal. E em sua primeira participação em competição regional, o índio grãoparaense mostrou que está preparado para buscar o seu primeiro título fora da sua cidade. As datas dos jogos das finais da Liga, Taça GL Esportes 20 anos, ocorrem nos dias 9 e 16 de novembro, às 16horas. O primeiro duelo será em Grão-Pará, na comunidade de Aiurê. Dirigentes não escondem alegria Os dirigentes das duas equipes não escondem a felicidade de poderem disputar o título. Para Anderson Merêncio, o Índio, acreditar no projeto e a união de todos foram fundamentais para conseguir êxito. “O projeto Aiurê na Liga Verde Vale nasceu nas resenhas com Fábio e Marcão, dupla do São José, apaixonados pelo futebol amador. Tiveram a ideia de fazermos um time de gurizada de Braço do Norte. Essa ideia casou perfeitamente com a opinião do Juninho do Aiurê, que queria disputar a Verde Vale. Então, juntou-se ao projeto o Dirceu da AABB, Fernando Lessa, Rafael Borba, André Volpato, com o apoio da CME de Grão-Pará e, é claro, da comunidade do Aiurê que abraçou a ideia”. Índio lembra que houve uma mescla de jogadores experientes com jovens promessas. “O resultado está aí. Uma final inédita do novato Aiurê”, comemora o dirigente. Já para Douglas Boca, diretor do São Ludgero, destacou a sequência do projeto. “O campeonato é muito caro. A nossa diretoria pega firme. Todos abraçaram o ideal de resgatar o orgulho de vestir a camisa da SER. Por isso, hoje estamos mantendo a maioria dos jogadores da casa. De fora trouxemos as peças chaves para fortalecer a equipe e conseguimos ter sucesso. Agora, é pensar na decisão, que vai ser superdifícil. Mas, estamos confiantes que podemos fazer dois bons jogos e tentar superar a forte equipe do Aiurê”, acredita Boca. Jogos decisivos No duelo das semifinais, jogos da volta, o Aiurê, no último sábado, 26 de outubro, em Armazém passou pelo time do União em pleno Estádio Paulo Wensing. No tempo normal, o Índio passou pelos donos da casa por 2 a 1, com gols Vaninho e Gilson. Para o União, Dhione Neves marcou. Nas cobranças de pênaltis, brilhou o goleirão dos visitantes, Guilherme. Os finalistas venceram nas pênalidades por 6 a 5. Na outra semifinal, em Rio Fortuna, Municipal e São Ludgero voltaram a empatar, desta vez em 1 a 1. Willian balançou a rede para o time da casa e Cheirinho para o time da Capital dos Esportes. A vaga à final foi disputada nos pênaltis. Vitória dos sãoludgerenses por 4 a 2.
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