Demônio, diabo, satanás, espírito impuro, neste mundo são males (não personificados), são pensamentos maus, tentações, desvios de bem, busca de prazeres ilícitos, medos, calúnias, más inclinações, fantasias eróticas, enfim todo o mal de que tenhamos cobiça.
Isso significa claro na passagem evangélica quando Jesus diz que vão a Jerusalém e ele vai ser crucificado. João Pedro intervém dizendo: não vem com essas conversas, não vai acontecer nada disso. Jesus responde: “Retira-te de mim, satanás! O teu pensar não é o pensar de meu pai. Está claro aí que Satanás é o pensamento (Mt 16,23). Expulsar demônios e curar doentes é praticar a misericórdia e lutar contra todos os males (Mt 16,17-18). Ressuscitar mortos é lutar contra tudo o que gera morte (ódio, violência, humilhação, desunião, miséria…
– Ninguém precisa ter medo que algum espírito entre em seu corpo. Quem está dentro de nós é Deus (Gen 2,7-9). E ele nunca sai daí, não dá lugar para outro.
– Não diga a Deus que você tem um grande problema. Diga ao problema que você tem um grande Deus.
– Toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e útil para instruir, para refutar, para corrigir, para educar na justiça (2 Tm 3,16).
– Até os cabelos de vossa cabeça estão contados. Por isso não tenhais medo. Não tenhais medo dos que matem o corpo, depois nada mais podem fazer” (Lc 12,4-7).
– “Ninguém deve dizer “é Deus que me está mandando doença”. Deus não tenta nem manda doença para ninguém (Tiago 1,13).
– Jesus nunca colocou a renúncia em primeiro lugar. Falava da beleza do reino de Deus e da grande alegria que proporciona (Mc 8,34).
– “O que menospreza o pouco, aos poucos cairá na miséria” (Ecl. 28,1).
– “Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E, mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca. Eis que estás gravado na palma de minhas mãos: (Is 49, 15-16).
– “Não vim chamar os justos, mas os pecadores” (Mt 9,13).
– “Não te inquietes quando um homem fica rico… pois ao morrer não levará nada consigo, nem seu prestígio poderá acompanhá-lo” (Sl 48,17).