GERAL
Robson apresenta “Crônicas da Vida Real”
11/01/2019 10h07 | Atualizada em 11/01/2019 10h12
1º de novembro de 2018
Psicólogo e colunista da Folha apresenta o seu primeiro livro, que será lançado no dia 14 de novembro, em Braço do Norte
Você que é acostumado a ler, todas as semanas, a coluna Psicologia, aqui na Folha do Vale, vai poder reler todas as crônicas escritas pelo braçonorntese Robson Kindermann Sombrio. No dia 14 de novembro, em evento no Cabana Grill, ele lança a sua primeira obra literária “Crônicas da Vida Real”.
O livro, com cerca de 150 páginas, é um compêndio das melhores colunas dos últimos 16 anos, e ainda tem textos inéditos.
Robson, que é formado em psicologia pela Unisul. É pós-graduado em Gestalt Terapia e é especialista em dependência química. Além disso, é autor do projeto Biblioteca na Calçada. Empresário do ramo de lotéricas, é também membro da Academia Braçonortense de Letras (Abrale)
Em 2.000, Robson entrou na faculdade de Psicologia. Em 2002 começou a escrever para jornal Folha do Vale. Ainda tímido começou a ganhar os leitores na sua coluna que saia na Página 6. Logo conseguiu o espaço na Página 2 do jornal. Esse é o efeito borboleta que transformou-se em livro. Hoje o sonho se transforma em realidade. “A vida já complicada demais, então, por favor, vamos simplificar”, comenta o autor.
O que significa a realização deste sonho, de escrever o livro que você tanto falava?
Robson - Só tenho a dizer para que tem está lendo essa entrevista que muita coisa boa na vida acontece, basta a gente ir em busca daquilo que queremos. Eu pensei: ‘nossa esse livro já está na editora há seis meses. Então faz 6 meses que estou escrevendo?’ Não esse livro levou mais de 15 anos para ser publicado. Meu pensamento era de que eu nunca estava pronto para publicar, achava que sempre faltava algo. Hoje eu sei, não falta nada, livro está pronto e está bem legal.
Qual o tema central do livro “Crônicas da Vida Real”?
Robson - Esse livro tem tema cotidiano. Eu costumo escrever aquilo que sinto, talvez seja por isso que leitores se identificam comigo. Eu gosto das coisas simples. A vida já complicada demais, então, por favor, vamos simplificar. Eu gosto da vida, apesar dos altos e baixos que ela tem. Sempre falo que a vida e uma roda gigante para todo mundo. E o mundo está mudando muito e muito rápido.
De onde surgiu a vontade de escrever o seu primeiro livro e de onde vem as ideias das suas crônicas?
Robson – Eu sempre tive na minha cabeça que a gente só fica bom naquilo que quer repetindo. Gosto de escrever, sempre que posso e tenho um tempo estou na frente do computador escrevendo. Às vezes, sábado à noite, às vezes em uma segunda-feira de manhã. Não importa! As palavras aparecem junto com as ideias e vou para computador escrever. Já escrevi muito de madrugada. Já passei muitas noites sem dormir, daí tinha que levantar e escrever. Nessas madrugadas as ideias elas fluíram muito. Eu olhava pela janela do meu apartamento e só ouvia um silêncio absoluto e eu lá escrevendo.
Você escreve desde 2002 na Folha, as pessoas abordam você para falar das suas colunas? Dão retorno das crônicas?
Robson - Sim, sempre. Eu adoro isso, acho máximo. Quem escreve quer ser lido. Falam sempre que eu escrevi para elas. Eu acabo lembrando episódios diários e escrevendo sobre isso. Tem mais leitores que já me falaram assim: “eu estava muito triste, li suas crônicas e mudei meu humor completamente e parei de reclamar da vida”. Outros, após lerem o livro, refletem que, às vezes, a gente reclama demais.
Esse livro tem o que?
Robson - Esse livro tem a minha cara, eu escolhi nome, eu escolhi a capa, praticamente tudo. Enfim, livro está pronto, desejo apenas uma única coisa e que as pessoas gostem da leitura.